julho 26, 2014

Olavo de Carvalho contra o “beija-mão esquerdista”

“O ritual obrigatório do beija-mão esquerdista já aviltou grandes inteligências entre nós. Nem o Otto Maria Carpeaux escapou.” Hoje, entre nós, brasileiros, só há um intelectual capaz de afirmar isso com desassombro: ele se chama Olavo de Carvalho.

Só Olavo, de maneira franca e clara, diz aos jovens: “Se você não tem força para ser ao mesmo tempo um gênio e um joão-ninguém, jamais chegará a ser um gênio. Será sempre um talento estragado”.  

Ninguém, hoje, neste país, do alto de qualquer cátedra, tem desassombro para dizer, como Olavo: “Prezo todos os homens inteligentes, mas prezo muito mais aqueles que, além de ser inteligentes, têm a coragem de prescindir do apoio de grupos e capelas, como fizeram o Mário Ferreira dos Santos e o Vilém Flusser, ainda que pagando por isso o preço do ostracismo”.

Vida intelectual sem exercício da virtude, sem intrepidez, é o mesmo que construir castelos na areia, meus amigos.

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